14.1.05

A pergunta que não quer calar: Cadê o Barbosa?



Antônio Carlos Barbosa, nosso "querido" técnico, anda um pouco sumidinho. Talvez seja por causa da boquinha que conseguiu em Bauru (agora que ele não vai observar as jogadoras mesmo, até porque ele deve ter internet né ...), ou então ele deve estar observando as juvenis (faz-me rir).
Será que ele está no Rio, na sede da CBB, fazendo o planejamento? Caso alguém acredite em contos da carochinha ...
Bom, caso ele não tiver fazendo nada disso acima, tenho algumas alternativas abaixo:

- Está protagonizando a nova novela da Record: "O ossos do Barbosa";
- Está no Caribe com sua esposa , com Grego, Gui Kroll e Kátia Meschese dançando uma boa salsa e tomando tequila;
- Está passando vexame nos alpes suíços, pois ele não deve saber esquiar;
- Apresenta um telejornal no Afeganistão;
- Tava de férias na Somália e foi levado por uma Tsunami;
- Virou assistente técnico do Luxemburgo no Real Madrid;
- Foi trabalhar de palhaço no circo;
- Encontrou Mamá na rua e levou uma surra, fazendo uma estadia no hospital;
- Fez plástica, e está de repouso;
- Caiu do telhado da sua casa, e quebrou a bacia;
- Foi disputar o rally Paris - Dacar;
- Foi fazer uma visita para o Bin Laden;

Bom, eu acho, ou gostaria, que o Barbosa botasse a mão na conciência e abandonasse de vez a nossa seleção, é um absurdo o disperdício de talentos que está havendo, até porque ninguém merece ter a Vívian na seleção, tendo uma Chuca, uma Cris e uma Lilian aqui no Brasil, francamente...

E você, leitor, o que acha que o Barbosa está fazendo?
Faça um comentário abaixo, dizendo onde você acha que está o Barbosa.
Abraço,

T.M. Nakara

13.1.05

Falsetas de um esporte que já maravilhou muitos

O basquete Feminino me marcou profundamente, posso dizer que foi em 1971,
puxa vida isso já faz mais de 30 anos.

Na época o Brasil sediava o Mundial Feminino de Seleções e ainda nos meus
inocentes 8 anos de idade não tinha visto uma manifestação popular tão
grande de incentivo a seleção brasileira, fato igual somente a participação
do Brasil em Copas do Mundo de futebol.

Lembro muito bem das transmissões em preto e branco feitas pela TV Cultura
com o Ginásio do Ibirapuera Lotado, ou melhor abarrotado, olha que a média
de público foi tão grande que propiciou a Federação Paulista de Basketball a
compra de sua sede na rua Frei Caneca.

Ali eu, como todo aquela geração aprendeu a gostar do basquete feminino, nem
fomos campeões chegamos ao terceiro lugar, mas com um brio uma garra que
motivou a gerações futuras firmarem também seus nomes no cenário. Era um
amadorismo de coração e de pura paixão, este acontecimento incentivou aos
professores de educação física nas escolas públicas, tendo o basquete como
uma prática primordial, lembro bem ainda menininho, ia ao Colégio João
Firminino de Campos na Vila Alpina, escola que nem estudava para ver a Maria
Helena Cardoso dando aula para as meninas. Pura admiração.

Acredito que aquele foi o momento alavancador do basquete feminino nacional,
propiciando posteriormente o surgimento da geração de Paula e Hortência.

E hoje!

Continuamos amadoristicamente como a trinta anos atrás.
Há só que agora nós temos TV colorida com transmissão a cabo, somente para
elite, é claro!

O nosso técnico (Barbosa) era assistênte técnico da época. Foi promovido!

Não podemos dizer que as coisas não mudaram frente aquela época, nós somos
modernos, nosso presidente é estrangeiro de origem grega, só que ele me faz
lembrar a ditadura de três decadas atrás, tentando se perpetuar no poder.

O mais triste é não ver mais o basquete nas massas, e a falta de uma coisa
primordial, a paixão.

Grato.

ED1000

12.1.05

A Viagem Na Maionese



Posso até parecer masoquista, mas hoje eu sonhei que estava em pleno jogos olimpicos de Atenas, assistindo o jogo Brasil x Rússia, válido pela disputa do bronze.
Era intervalo, o jogo (no meu sonho) estava empatado em 33 a 33, onde o Brasil, como em todos os jogos que fez, estava jogando com muita dificuldade. Ousei a entrar (escondido) no vestiário, para ver o que o Barbosa iria falar para as jogadoras. Eu pensava que ele iria dizer algo parecido com: "Agora é a hora!", "Chegou a hora da decisão!", "Se não ganhar hoje, não ganha nunca mais!", mas para minha supresa (ou não), Barbosa estava num canto do vestiário, suando frio, sem saber o que fazer, o que dizer. Bassul estava ao seu lado, gesticulava muito, mas não falava nada, pois tinha uma mordaça na boca. As jogadoras, bem... no meu sonho as jogadoras estavam assim:

- Alessandra, como sempre, falava um cacho de palavrões.
- Tuiú tentava acalmá-la.
- Janeth, de tão desanimada, nem falava nada.
- Iziane, estava no banheiro ao lado, espancando outra vez uma jogadora grega.
- Helen estava ao telefone, fazendo juras eternas de amor ao seu marido.
- Kelly tomava sopinha diet para perder alguns quilinhos.
- Leila olhava com os olhos lacrimejados de saudade a foto de seu filho.
- Sil dizia que iria tentar jogar basquete.
- Vivian dizia que iria resolver o jogo sozinha.
- Adrianinha dizia que queria ser regular.
- Karla dizia que iria arremessar dos três pontos com 23 segundos de tempo de bola.
- E Érika estava no corredor conversando com José Roberto Guimarães implorando uma vaguinha no vôlei, pois dizia estar cansada de esquentar o banco no basquete.

As médicas (fisioterapeutas, ou sei lá o que) brigavam entre sí.
E Matilde onde está? Pra onde ela foi? Não minha gente, Matilde não foi.
Tive a ousadia de perguntar onde está Grego? E me responderam com um ar de revolta: "Tá na vila (olimpica) passeando com o Lula Ferreira!"


Meus Deus! Aquilo estava um "Deus nos Acuda"!

As jogadoras voltaram para quadra, e eu, depois de ver essas cenas lastimáveis, já não acreditava em medalha alguma.
O jogo (re)começou, e logo de cara levei um susto: Alessandra acertando uma bola de três pontos!
Leila, deu um toco na Stepanova! Janeth marcava ponto atrás de ponto, terminaria com 52 pontos. Iziane jogava como uma veterana. Helen parece ter esquecido o marido por algum tempo. Kelly estava leve como uma folha. Tuiú magistral. Vivan não errou. Karla jogou um jogo cadenciado. Adrianinha super regular. Sil jogou basquete. Erika, cansada, pedia para sair. Barbosa e Bassul (que havia tirado a mordaça) não paravam de conversar, como se fossem dois grandes amigos. Foi uma partidaça nossa, melhor até que aquela contra o Japão (lembram?).

Com um jogo perfeito desse, não poderia dar outro resultado que a vitória, que por sinal foi arrasadora, BRASIL 139 x 38 RÚSSIA.
Nossas jogadoras comemoravam, no meu sonho quem chorava, em vez de Alessandra, era Maria Stepanova, sendo consolada por Elena Baranova. Ilona Korstine se rasgava de tanto ódio. As jogadoras russas acusavam seu técnico de incopetência, um verdadeiro barraco russo!

Em entrevista à Rede Globo, Van Chancelor dizia que o sonho da vida dele era treinar o Brasil.
E Lisa Leslie dizia em entrevista à Glória Maria que deu graças a Deus por não ter enfrentado o Brasil, pois ela tinha medo de perder como aconteceu em 94 (lembram?).

Depois disso, eu acordei e percebi que tudo era um sonho, ou melhor, uma viagem bem viajada na maionese.
Mas já pensou se tudo isso fosse real?

Obrigado,

T.M. Nakara

11.1.05

As Ostras da Discórdia





Como havia prometido, aqui está a novela que o SBT irá transmitir (em horário nobre) com Guilherme Kroll como protagonista e Kátia Maschese como vilã.

A novela passou por algumas mudanças:

- Ao saber que Miguel Falabela escreverá a próxima novela das sete com o título provisório de "A Lua me Disse", a autora Seinver Goña tratou logo de mudar o título que seria AS OSTRAS DA DISCÓRDIA para A OSTRA ME DISSE.
- Outros personagens foram inseridos na trama como: MARTA SOBRAL, a operária que não tem medo de ninguém, e que exigirá seu sagrado salário. Grego Bozikis, que fez sucesso como Nazagrego em Senhora do Destino do Basquete, e que agora interpretará o Bondoso e Competente Presidente Interessado no basquete feminino.

Alexandre Cato promete ser o ator revelação do ano, por fazer o papel do Técnico Iniciante que acredita em contos da carochinha, ou melhor, cai na armadilha da personagem de Kátia Meschese, a perigosa Ostra Encantada. O personagem de Cato passará a novela inteira soltando o bordão: "Foi a Ostra que me disse!".

Pois então vamos a novela (pois é isso é que interessa!):





Na pequenina cidade de Rio das Ostras, Ostra, a cobra, está em casa lavando roupa quando teve a maquiavélica idéia de criar dois times de basquete (masculino e feminino), mesmo sem ter um tostão furado no bolso.
A primeira vítima da Ostra foi o presidente do Iate Clube da cidade, que acabou sendo encantado pelo seu papo furado.
Logo, a perigosa Ostra, contaminou com sua lábia de camelô, toda a cidade, entre comerciantes e torcedores.
E tudo isso virou buchicho, e foi parar nos ouvidos do santo Kroll, que, como não quer nada, foi à cidadezinha conferir o fato, que era verídico. Feliz da vida, convidou o Técnico Iniciante, que de cara aceitou o convite do amigo santo. O presidente, decepcionado com a não concretização do time da prefeitura do Rio, feliz da vida, aceitou de cara o time da malvada Ostra.
Qualquer outra pessoa ficaria feliz com isso, mas Ostra não, como uma boa vilã de um dramalhão mexicano, ela queria algo mais, e conseguiu.
Sem dó nem piedade escravizou os(as) jogadores(as) , deu calote em Deus e o mundo, levou muitos comerciantes à loucura, a CBB à vergonha, os jogadores ao desespero, a imprensa boquiaberta com o fato ocorrido, a torcida frustrada, e tudo isso foi parar na boca da FIBA. (que barraco!)
Os cheques sem fundos voavam pela cidade, jogadores entravam em greve, os técnicos não sabiam o que dizer, até que então a policia entra na trama para dar mais ação. Em depoimento à policia, o Técnico Iniciante diz o seguinte bordão: "Foi a Ostra que me disse!". Marta, depois de fazer greve, parte junto com suas amigas rumo ao horizonte em busca de uma vida mais generosa.
Ostra, astuta, some deixando a batata(ou ostra) quente nas mãos do inocente Kroll (coitadinho).
Como em toda novela, o vilão, no final, sempre se dá mal, pena que dessa vez, apenas um irá responder pelos seus atos, mas e os outros? Na próxima novela, quem sabe...

Esperamos que os podres do nosso basquete possam ser devidamente punidos, e não jogar toda a carga pesada nas costa de um cupado só.
Obrigado,

Tihvira Mon Nakara

10.1.05

Senhora do Destino

Olá a todos.

Ao ler uma carta envidada por uma leitora do blog, citando a novela
Senhora do Destino em seu texto, referindo-se a Laís Elena como a suposta
"Senhora", acabei não resistindo e tive que fazer a minha adaptação desse
grande sucesso.
Agnaldo Silva que me perdoe, mas não podia deixar de fazer comparações
entre os personagens da trama das oito e os personagens reais do nosso
basquete brasileiro. E eis a minha adaptação:

SENHORA DO DESTINO DO BASQUETE


Rede Globo/Divulgação


Há muito tempo atrás, nos aureos tempos do basquete feminino, todos eram
felizes, mesmo com algumas dificuldades e privações. Maria do Carmo na trama
não é nada mais nada menos que as nossas guerreiras jogadoras, que sempre
tiveram que passar por grandes obstáculos para conseguir o que queria, mas
sempre conseguiram com muito esforço e dedicação, sendo muito respeitada por
todos. Mas quando parecia tudo muito bem, eis que aparece a Nazaré, a
Nazinha, interpretada brilhantemente por Grego Bozikis, que rouba o talento,
a dignidade, a tradição, a boa fase e o respeito que tanto as nossas
jogadoras suaram para conseguir. Com Nazagrego, veio também, Djenane,
interpretada por Guilherme Kroll.Djenane é uma oportunista,
que faz de tudo um pouco para assim conseguir tirar algum proveito, sempre
em beneficio de si mesma, claro. Josivaldo é o Barbosa, que mesmo sempre
tendo feito mal a Maria do Carmo (nossas jogadoras), nunca quis largar o
osso. Assim como na novela da Globo, Josibosa e Nazagrego irão se unir para
derrubar de vez o nosso basquete feminino: no mundial de 2006 no Brasil.
Dirceu é o papel ideal para os nossos brilhantes técnicos (Bassul,
Borracha, Maria Helena, etc) que sempre esteve ao lado de Maria do Carmo,
mas que sofre, porque Maria do Carmo não consegue declarar seu amor por ele,
e acaba caindo nas mãos de Josibosa, o "inoxidável"!
Giovani, são os patrocinadores fiéis, que teriam todos os motivos do
mundo para largar Maria do Carmo, principalmente pela falta de atenção que
tem, mas sempre se mantiveram firmes com o intuito de fazer Maria do Carmo
um pouco mais feliz.
Seus filhos, são a torcida, pouca, mas fiel.
Isabel é tudo o que foi tirado por Nazagrego.
FINAL: Não se sabe se, assim como na novela de Agnaldo Silva, se o nosso
basquete feminino terá um final feliz para todos aqueles do bem. Se sabe
que, Djenane Kroll, assim como na novela, já caiu escada baixo, ao
escorregar nas suas ostrinhas amestradas. Sua atuação em Senhora do Destino
do Basquete rendeu a Kroll o papel de protagonista na próxima novela do SBT
com um texto mexicano, cujo o nome é: AS OSTRAS DA DISCÓRDIA, da autora
mexicana Seinver Goña Nakara e onde a vilã será Kátia Meschese, a atriz
revelação do ano! (Claudia Abreu e Renata Sorrah que se cuidem!)
ALGUMAS DÚVIDAS FICAM NO AR:
Será que Maria do Carmo (jogadoras), de uma vez por todas, irá se
declarar para Dirceu (técnicos competentes)?
Giovani(patrocinadores fiéis)continuará sendo amigo de Do Carmo?
Qual será o final de Josibosa e Nazagrego?
E Isabel(o que foi roubado), fará as pazes com Do Carmo?
Será que Kroll e Meschese farão sucesso em AS OSTRAS DA DISCÓRDIA?
Será que o meu texto terá fim?
Será que Lula finalmente vai criar a tal lei de incentivo?

E a pergunta que não quer calar: Quem matou Lineu...ops...Quem será o novo
presidente da CBB?

Esperamos que em 2005, o nosso basquete feminino tenha um final feliz.
Obrigado,

Tihvira Mon Nakara

OBS: Depois eu conto como será a novela AS OSTRAS DA DISCÓRDIA.

9.1.05

Mais um ano de Basquete

Mais uma ano de Basquete

Lendo diariamente este respeitável e conceituado Blog, nossa
única referencia real do Basket Femninino no Brasil, e sendo
comentarista atuante, venho expressar minha opnião de alguém
que ve o basquete como o mais lindo esporte do mundo.

Estamos mais uma vez assistindo de camarote a ineficiência
da Confederação Brasileita de Basquetebol, vendo um
campeonato nacional sem expressão, com pouco brilho.
Mais um ano de comentários descabidos e fracos do Bira Belo
na Sportv que não consegue transmitir imparcialidade, tem
suas prediletas e não importa que tipo de erro seja cometido
por elas, ele elogia,é vergonhoso.Se falta na CBB competência
em seus patrocinadores e colaboradores a coisa não é muito
diferente,o acordo com a Sportv é unilateral, ou seja só
beneficia a própria TV.Inacreditavelmente este domingo tive o
prazer de ver dois jogo seguidos, mas precisamos lembrar que
sem futebol, eles estão transmitindo ate corrida de lesma.

Estas nossas jogadoras que participaram e que ainda estão
participando do Nacional, são de um lado Heroínas por
conseguirem ainda nos presentear com as partidas, difíceis
mas por outro para algumas ficou cômodo, fácil estar lá, não
fazendo o seu melhor mas sim fazendo, vimos jogadoras que
outrora foram guerreiras,fazendo jogos que não fizeram nem na
escolinha.É preciso citar, para não ficar na mesma posição
do comentarista que critiquei.

Tivemos que presenciar a vergonhosa declaração da Lígia após
bater propositalmente na adversária, segundo ela, bateu
levou, mas no momento ela so Bateu, sem ter levado.

Por motivos muito obscuros, vimos Bethania que ate o ano
passado so entrava esporadicamente, tomar a posição de
titular, sem conseguir mostrar seu jogo, não por outro motivo
que falta de tempo jogo, Vendramine deve ter os motivos dele
para isto,mas com certeza ele conseguiu a façanha de queimar
duas armadoras num campeonato só, pois a Passarinho entra
afoita por fazer e também não rende.

Tivemos um novo time, aliás dois novos times ou quase.
Eis que surge Rio das Ostras e Juiz de Fora, quase foram,
quase jogaram,quase viraram noticia, quase, quase, quase...
Guilherme Kroll conseguiu novamente ser noticia, e pasmem ele
posou de ingênuo, puro, quase santo....
Luiz Bravo, bravo,bravo?manso.... e só, não da pra falar...
conseguiu apagar suas jogadoras e se torrar sozinho.

Em Vila Santo André a senhora do destino Lais Helena viu
sua filha Vivian não conseguir provar porque foi para
seleção.Nazabosa não terá muitos argumentos para levar
novamente, a não ser que opinião do Bira Belo conte .

Torcer para São Caetano é um martírio, pois as jogadoras não
ajudam mesmo,mas devemos dizer que o Borracha é um técnico
que tem controle emocional, pelo menos ele.

Americana mais uma vez prova a competência de Paulinho, time
consistente, pouco erros.

Janeth Arcain, não esta em seu melhor campeonato dentro das
quadras, mas ela é humana e sujeita a erros como qualquer
mortal, a hora da parada esta chegando talvez não como ela
queria, mas como infelizmente tem que ser.

Levamos sustos, Katia que apareceu em Santo Andre como uma
revelação , sofreu arritmia, mas graças a Deus parece não ser
mais que um prolapso o conselho em tempo de morte de atletas
é ter um desfibrilador ao lado da quadra, mas certamente este
desfibrilador seja para nosso coração torcedor que já não
agüenta mais tanta palpitação....


Fabiana Assis