Falsetas de um esporte que já maravilhou muitos
O basquete Feminino me marcou profundamente, posso dizer que foi em 1971,
puxa vida isso já faz mais de 30 anos.
Na época o Brasil sediava o Mundial Feminino de Seleções e ainda nos meus
inocentes 8 anos de idade não tinha visto uma manifestação popular tão
grande de incentivo a seleção brasileira, fato igual somente a participação
do Brasil em Copas do Mundo de futebol.
Lembro muito bem das transmissões em preto e branco feitas pela TV Cultura
com o Ginásio do Ibirapuera Lotado, ou melhor abarrotado, olha que a média
de público foi tão grande que propiciou a Federação Paulista de Basketball a
compra de sua sede na rua Frei Caneca.
Ali eu, como todo aquela geração aprendeu a gostar do basquete feminino, nem
fomos campeões chegamos ao terceiro lugar, mas com um brio uma garra que
motivou a gerações futuras firmarem também seus nomes no cenário. Era um
amadorismo de coração e de pura paixão, este acontecimento incentivou aos
professores de educação física nas escolas públicas, tendo o basquete como
uma prática primordial, lembro bem ainda menininho, ia ao Colégio João
Firminino de Campos na Vila Alpina, escola que nem estudava para ver a Maria
Helena Cardoso dando aula para as meninas. Pura admiração.
Acredito que aquele foi o momento alavancador do basquete feminino nacional,
propiciando posteriormente o surgimento da geração de Paula e Hortência.
E hoje!
Continuamos amadoristicamente como a trinta anos atrás.
Há só que agora nós temos TV colorida com transmissão a cabo, somente para
elite, é claro!
O nosso técnico (Barbosa) era assistênte técnico da época. Foi promovido!
Não podemos dizer que as coisas não mudaram frente aquela época, nós somos
modernos, nosso presidente é estrangeiro de origem grega, só que ele me faz
lembrar a ditadura de três decadas atrás, tentando se perpetuar no poder.
O mais triste é não ver mais o basquete nas massas, e a falta de uma coisa
primordial, a paixão.
Grato.
ED1000
puxa vida isso já faz mais de 30 anos.
Na época o Brasil sediava o Mundial Feminino de Seleções e ainda nos meus
inocentes 8 anos de idade não tinha visto uma manifestação popular tão
grande de incentivo a seleção brasileira, fato igual somente a participação
do Brasil em Copas do Mundo de futebol.
Lembro muito bem das transmissões em preto e branco feitas pela TV Cultura
com o Ginásio do Ibirapuera Lotado, ou melhor abarrotado, olha que a média
de público foi tão grande que propiciou a Federação Paulista de Basketball a
compra de sua sede na rua Frei Caneca.
Ali eu, como todo aquela geração aprendeu a gostar do basquete feminino, nem
fomos campeões chegamos ao terceiro lugar, mas com um brio uma garra que
motivou a gerações futuras firmarem também seus nomes no cenário. Era um
amadorismo de coração e de pura paixão, este acontecimento incentivou aos
professores de educação física nas escolas públicas, tendo o basquete como
uma prática primordial, lembro bem ainda menininho, ia ao Colégio João
Firminino de Campos na Vila Alpina, escola que nem estudava para ver a Maria
Helena Cardoso dando aula para as meninas. Pura admiração.
Acredito que aquele foi o momento alavancador do basquete feminino nacional,
propiciando posteriormente o surgimento da geração de Paula e Hortência.
E hoje!
Continuamos amadoristicamente como a trinta anos atrás.
Há só que agora nós temos TV colorida com transmissão a cabo, somente para
elite, é claro!
O nosso técnico (Barbosa) era assistênte técnico da época. Foi promovido!
Não podemos dizer que as coisas não mudaram frente aquela época, nós somos
modernos, nosso presidente é estrangeiro de origem grega, só que ele me faz
lembrar a ditadura de três decadas atrás, tentando se perpetuar no poder.
O mais triste é não ver mais o basquete nas massas, e a falta de uma coisa
primordial, a paixão.
Grato.
ED1000
1 Comments:
se a Gloria Perez, no final da novela nao deixar o tiao e a ssol ficarem juntos nao tem cabimento asssisstir as novelas dela.
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