3.9.02




Análise do Mundial

Este mundial tem uma tônica diferente, pois são três grupos distintos com interesses distintos. Os times destacados de azul são o grupo dos favoritos que almejam e estão mais próximos a uma medalha, ou seja qualquer time que não for deste grupo e consiga uma medalha pra mim é uma grande zebra. Há o grupo verde que é o grupo intermediário, que é o mais extenso, seu propósito também é uma medalha, porém o mais interessante é um bom campeonato, onde mantenham a regularidade e que possam buscar um respeito e uma afirmação maior no cenário do basquete no mundo. E ainda tem o terceiro que precisa se manter nesta elite, participando dos campeonatos de importância internacional e tentando desenvolver o seu basquete para futuramente poder ir progredindo como país de um grupo mais intermediário e depois para um grupo mais reduzido que busca medalhas.
Seleções:
Argentina 15
Austrália 3
Brasil 4
China 7 obs.:(estes números ao lado dos países representam meu palpite com relação a posição das equipes no mundial!)
Coréia 8
Cuba 10
Espanha 6
Eua 1
França 2
Iugoslávia 9
Japão 12
Lituânia 11
Rússia 5
Senegal 13
Taipé 14
Tunísia 16

Argentina:

Esta adversária conhecemos bem, afinal sempre estamos enfrentando as hermanitas daqui do lado, no entanto, a seleção Argentina parece ser uma surpresa no Mundial, apesar da segunda classificação consecutiva e de resultados um tanto interessante no quadro internacional de disputas parece que agora passa a se creditar respeito, já que um time como o Canadá que conta com estrelas titulares da WNBA como Stacey Dales Schuman e Tammy Suttom Brown não parece ser assim tão fácil de bater, e elas conseguiram não só a classificação como também abrirem os olhos do mundo para esta , ainda em desenvolvimento, seleção argentina.
É lógico que apesar desta seleção esta vivendo um momento favorável em sua história, é sabido que dificilmente obterá um resultado realmente significante, pois seu plantel atualmente não é dotado de grandes jogadoras de bagagem internacional e também possuem dificuldades na altura dentro do garrafão, nos rebotes e na defesa e na distribuiçãode bolas da organização do jogo.
Os seus maiores destaques parecem ser realmente a velhja conhecida Laura Nicolini, que possui um belo tiro de três e a pivô de 1,84m de altura, que comanda as ações ofensivas e defensivas no garrafão argentino, Andréia Gale.
No seu grupo, que não é um grupo fácil, tem nada mais nada menos como cabeça de chave a fortíssima , medalha de prata na terra dos cangurus, nativa inclusive, a seleção Australiana, que para as pequeñitas será uma missão quase impossível, já que a Austrália conta com o seu plantel praticamente completo e já passou quase que diretamente pelo seu processo de renovação e suas jogadoras estão neste mundial amadurecidas e prontas para dar o melhor de si. Tem Espanha que será outra muito complicada, já que se classificou num campeonato muito mais forte, onde tem um plantel que conta com jogadoras de maior bagagem e experiência internacional e de muita força física. E Japão que há muito não vem bem das pernas, mas é sempre uma seleção perigosa e que tem um estilo de jogo muito peculiar ao resto do mundo, no entanto a única seleção que a Argentina pode fazer frente, porém com num "jogo de basquete só acaba depois que acaba" e que um minuto é uma eternidade, como comentam os narradores dos jogos pela televisão, qualquer coisa pode acontecer.
Palpite: 15 lugar

Austrália:

A seleção australiana vem junto com Rússia, França e Brasil como as grandes candidatas a roubar a posição de estrelato mor da seleção norte-americana e tem a seu favor um grupo de estrelas, inteligentes e muito fortes, que decidem um jogo com uma forte tática de conjunto. É uma equipe extremadamente homogênea, onde sua maior estrela vem chegando a maturidade com 21 anos, sendo uma das maiores estrelas da WNBA, Lauren Jackson nesta temporada pelo Seatlle Storm, além das excelentes Anie Burguess e Sandy Brondello que jogam pelo bem do time e Jae King, que jogou na última temporada pelo Detroit Schock e se mostrou um talento nato, além das revelações, Suzi Batchkova 2,02m de altura e da antiga Jennifer Witlle e da nem tão antiga Trisha Fallonm, que é uma ala armadora de 1,92m de altura, fora outras que preferi não comentar por não ter certeza se voltarão a ser convocadas, afinal são tantas e tantas jogadoras que ficamos perdidos.
A equipe australiana tem em contra problemas na transição e tem dificuldades de jogar com uma defesa bem postada, que é um problema que eles resolveram com certa facilidade contra o Brasil, usando a movimentação da multi-uso, Lauren Jackson, logo se acharem um meio de impedi-la de jogar o que seria um feito raro, já que na WNBA, onde se pratica a defesa mais forte do mundo não conseguem, o time da Australia acaba caindo numa mesmice, já que sua seleção é muito mais técnica e tática do que talentosa, o que não lhes tira o brilho de um jogo bem armado e de difícil superação.
Apesar de já ter falado sobre alguns de seus destaques é importante destacar principalmente a Jackson que já é uma carta previamente marcada e a Jae Kingi que creio se estiver bem fisicamente, será uma mostra de como se joga em conjunto, sem perder as características ofensivas e de individualidade o que a fazem a jogadora mais talentosa da seleção australiana junto a ala-pivô Lauren Jackson.
O seu grupo não é fácil, porém não será muito difícil classificar-se em primeiro abosoluto, já que Argentina e Japão são seleções meia bomba, que estão muito mais a procura de afirmação no basquete internacional do que propriamente uma zebra, no entanto, Espanha está ameaçadora com um grupo que se conhece e que joga junto nos campeonatos do país, além de ter Begona García e Elisa Aguilar na WNBA e contando sempre com a ex-parceira de Janeth Arcain no Houston Comets a Amaya Valdemoro e a ex- New York Liberty Marina Ferragut, portanto Espanha virá não só como uma zebra, mas sim uma possibilidade real de conseguir um primeiro lugar no grupo, por isso as Cangururs têm que abrir os olhos!
palpite:13 lugar

Brasil:

A seleção brasileira na atualidade tem outra cara e outra forma de jogar, muito diferente daquela que jogava sob a batuta de Hortência e Paula, atualmente a equipe é muito mais homogênea, onde se o conjunto trabalhar bem fica uma equipe complicadíssima para as outras seleções. Suas jogadoras mesmo umas bastante jovens vêm trazendo bastante bagagem internacional, já que os campeonatos nacionais não dão mais diretrizes capazes para estas jogadoras e elas buscam, como o nosso país o mercado internacional e se por um lado isso traz aspectos ruins para a nossa seleção vêm outros muito mais positivos, já que Érika, uma pivô de recém completados 20 anos, treinou a última temporada ao lado da melhor do mundo Lisa Leslie, Iziane conseguiu enxergar novos caminhos pelo time do Miami Sol, aonde ela devia respeitar um tática mais ou menos formada, onde ela não deveria chutar tanto como fazia no BCN, por não ter opções, além de ter podido observar jogadoras de uma defesa muito bem postada como é o caso de Sheri Sam. Kelly jogou pouco, mas até pelas entrevistas mostra mais profissionalismo e competência, Helen e Adriana Moisés vêm se afirmando, Cintia Tuiú, aprimorando cada vez mais sua técnica e defesa em campeonatos europeu e o norte-americano(WNBA), apesar de ter jogado pouco neste último, Alessandra rodando o mundo não lhe falta nada, ou quase nada e Janeth Arcain a estrela máxima desta seleção e onde reside nossa maior esperança de medalha. Mas como todos os prós têm seus contras, a seleção brasileira foi desafortunadamente prejudicada pelo período do campeonato na WNBA, onde o verdadeiro grupo só foi se formar agora em cima da hora do embarque, as jogadoras chegam em ritmos diferentes e em situação física diferente, apesar da comissão técnica sempre estar garantindo que está tudo muito bem, se não bastasse isso temos um técnico que não respeita as jogadoras que convoca e acabou fazendo um trabalho quase que em vão, onde jogadoras como Jacqueline Godoy, Geisa, Renata Santos, Líliam e Mamá nem puderam mostrar todo seu potencial, mas todos sabemos que nem tudo são flores e que temos que aprender a conviver com os problemas, mas certamente se a seleção brasileira conseguir segurar a peteca até ganhar um ritmo de jogo em conjunto, poderá surpreender muita gente como já o fez em Sidney.
O Grupo do Brasil não é assim lá o mais difícil, não na teria e tradição, porém a China vem de um grande campeonato asiático e apesar de nós do ocidente não termos muito ascesso a informações das seleções orientais sabe-se que Sui- Fei Fei vem aparecendo como grande destaque, além de contarem também com uma pivô alta que ouvi rumores de defender muito bem, que é a Cheng Nan, de 1,97 e que é uma jogadora que alia tática a muita velocidade apesar de sua altura, e essa é a grande qualidade chinesa, a fusão de força física, tática e velocidade. Senegal, por sua vez também não é lá uma seleção de tradição, mas que se mostrou com garra e que tem alguns talentos individuais bastante funcionais, dentre eles o principal, que é a presença da faz tudo no time, quase que uma versão de Chamique Holdsclaw no Mystics, Astou Ndyae Diata, que apesar de não ter vindo numa temporada muito inspirada na WNBA, é uma jogadora muito capaz ofensiva e defensivamente, principalmente quando joga com liberdade tática! E com a Iugoslávia, com essa sim não se pode brincar, pois tem jogadoras fortes de equilíbrio, com um bom entrosamento e força física, além de possuírem algumas jogadoras com passagem pela wnba e se Barbosa não abrir seus belos olhinhos as coisas podem pegar para o Brasil se classificar, apesar de sermos tecnicamente melhores, mais talentosos o trabalho de conjunto não foi feito e uma equipe que souber anular os pontos vitais individuais brasileiros, dificilmente o Brasil terá escapatória, porém o quadrangular com França, Austrália e EUA dêem ao Brasil os toques que estão faltando.
O principal destaque do Brasil como já foi destacado antes é a Janeth Arcain, que é uma ala de muita precisão e inteligência e sempre com suas pontuações em número elevado desde os tempos de Hortência e Paula em competições internacionais e nacionais pelos clubes, times e pela seleção, mas a tônica da mentalidade que acredito que o Barbosa deva difundir neste grupo é o conjunto, pois atualmente no Brasil temos um grupo de quase oito jogadoras com capacidade de serem titulares e com nível para fazerem junto a Janeth um serviço de alta competência para levar o Brasil mais uma vez entre as quatro seleções do mundo. Nessa responsabilidade, as jogadoras que entram com possibilidade de divisão deste peso é a Helen Luz, Alessandra, Cintia Tuiú e algumas outras reticências...
Palpite: 4 lugar

China:

Esta seleção que pertence ao grupo do Brasil, tem como seu principal aliado a torcida, por estar jogando em casa a China certamente gozará de privilégios como arbitragem, que sempre acontece inegavelmente, além se ser uma seleção que está preparando muito suas jogadoras e a mentalidade do país para a divulgação deste esporte neste país que tem a maior população do mundo para conseguir ser ainda melhor como potência olímpica no mundo, até mesmo porque sediará as olimpíadas de 2008 em pequim e então desde já faz um trabalho de massificação do esporte o que não é muito difícil num país com o tamanho territorial e populacional chinês. No entanto a China ainda carece de muito trabalho para juntar-se a elite do basquete feminino cuja o Brasil já faz parte na atualidade, mas o que não lhe tira a credencial de grande equipe e com possibilidade de brigar de igual para igual, principalmente contra o Brasil, já que este vem enfrentando problemas de junção das suas jogadoras, além de que o fator casa pode ser muito útil, ou não, pois como tudo isso pode ser uma faca de dois gumes, podendo causar pressão nas meninas chinesas o que facilitaria a vida das outras equipes que estão na briga por uma vaga na segunda fase do campeonato.
O grupo da china é bem difícil e sua briga principal pela vaga deverá ser contra a Iugoslávia e Senegal, isso se o Brasil confirmar os eu favoritismo, pois essas outras seleções estão em um nível muito parelho o que fará este grupo pegar fogo, logo é esperar para ver.
Os grandes destaques da china são a ala Sui-fei fei de 1,85m e a Pivô de 1,97m, Cheng Nan, ambas aliam força e tática com uma velocidade grande e também desenvolvem um grande trabalho defensivo, sendo a alma desta equipe. Há muita expectativa com relação a atuação destas jogadoras, principalmente por aqui pelo Brasil, que dentro do seu curto período de trabalho não marcou nenhuma partida com nenhuma equipe asiática que acredito ser o estilo mais peculiar deste mundial, apesar de nada ter mudado muito nessas seleções é sempre muito difícil enfrentar seleções asiáticas, principalmente esta da China, que também tem uma altura bastante boa.
Palpite:7

Coréia :

Esta é outra equipe que buscava afirmação entre as seleções da elite mundial, mas ao contrário de toda expectativa de que com seu jogo rápido e consistente a Coréia conseguiria isso rapidamente, mas ela decepcionou no classificatório para o mundial para uma equipe que tinha obtido um quarto lugar nas olimpíadas naquela disputa histórica contra o Brasil. Agora a equipe parece que vai ter que mostrar muito jogo neste mundial para recuperar aquele respeito que tinha obtido em Sidney, principalmente contra as Russas e até mesmo contra as próprias Americanas.
O grupo da Coréia é bastante difícil, principalmente se as Francesas continuarem imprimindo o ritmo do campeonato europeu. Sua disputa maior, portanto, deverá ser contra Cuba, que tem um plantel não tão talentoso, mais razoavelmente bom e com possibilidades de mostrar-lhes o bom estilo sul-americano de jogar basquete, além de contar com uma equipe homogênea e que se conhece muito bem, já que jogam todas dentro do campeonato cubano!
O principal destaque da Coréia parece que continua sendo a ala de 1,80m de altura, Park, que é extremamente veloz, inteligente e muito precisa nos seus chutes de três pontos.
palpite:8

Cuba:

Esta equipe mostrou no final da Copa América que não gosta de brincadeira, mesmo tendo perdido, jogou muito bem e se classificou para este campeonato mundial, mas parece que continua meio desiludida com suas atuações em campeonatos de grande porte, como olimpíadas e mundiais, parece que isto é devido a falta de gabarito internacional de jogadoras que vêm chegando aos poucos e pela situação de cuba muitas vezes não têm a oportunidade de lidar com outros estilos que não o americano o que dificulta a formação tática do técnico e a postura das jogadoras em quadra, no entanto certamente as Cubanas não podem ser desprezadas pelas outras equipes, pois elas ao contrário das argentinas são bastante fortes e conseguem imprimir um ritmo mais forte de jogo na defesa.
O grupo ao qual pertence a seleção cubana é realmente difícil, tem seleções de estilos muito diferentes, França é a cabeça de chave e vem com uma enorme credencial por ter sido campeã do campeonato europeu, Tunísia como dizem os americanos será a big surprise, já que eu particularmente não tenho nenhum informação desta seleção e ela não está enquadrada no cenário mundial e não tem tampouco nenhuma estrela que se destacou em algum campeonato internacional, então é como cegos no meio de um tiroteio, vindo quem venha o jogo será de conhecer o adversário ali na hora. E a Coréia que será uma grande adversária, no entanto Cuba deverá conseguir sua classificação já que são três que se classificariam.
Os destaques da seleção cubana são do banco, pois fizeram belíssimas partidas na copa américa e são Judith, uma ala pivê de 1,92m de altura fez 19 pontos na final contra o Brasil e Jaquelín, uma ala de 1,85m de altura, que não teve um grande trabalho ofensivo, mas que na defesa mostrou ser uma hjogadora competente, além da talentosa Cariola Hechevarria, que mal comparando seria uma espécie de Ticha Penichero, já que todas as assistências da equipe saem pelas mão desta armadora de 1,80 de altura.
Palpite:11 lugar

Espanha:

Esta seleção provou que o basquete no país vem crescendo muito, tanto no campeonato europeu, quanto no nivelamento de um campeonato espanhol cheio de estrelas o que lhes propiciou um grande desenvolvimento, além de terem exportado duas jogadoras para wnba, que são bastante competentes, que são Begona García e Elisa Aguilar, além disso eles contam com um fascinante Amaya Valdemoro que continua mostrando um serviço bem apurado e Marina Ferragut que é uma pivô experiente e que pode muito ajudar sua equipe se tiver em plenas condições físicas.
Seu grupo é um grupo difícil, mas que ela deverá se classificar em segundo, podendo mostrar serviço para as australianas e de repente até conseguindo alguma coisa, mas que precisará, obviamente de muito trabalho.
Seus destaques já foram comentados, mas é importante dizer que Amaya é a alma da equipe e como Lauren Jackson na Austrália, tem que ser previamente marcada.
palpite:6

Eua:

Fica até difícil falar de uma seleção como essa, afinal são Lisa Leslie, Sherril Swoops, Chamique Holdsclaw, Tina Thompsom, Yolanda Griffth, Shannon Jhonson, Tamika Catchings entre outras que fica até difícl comentar. É favorita obvia a mais um título a menos que algo catastrófico aconteça, pois não há nenhuma seleção que faça frente a esta constelação no mundo, mas como tudo tem um "porém" é verdade que como a Seleção brasileira a Seleção Norte-americana fica um pouco prejudicada na sua preparação por causa do término tardio da wnba e esta equipe sai de uma batalha dentro de suas equipes para um outro bem mais complexo dentro da seleção, muitas vezes perdendo até o destaque que tinha na equipe e que não terá na seleção, obiviamente, contudo creio que mesmo com o pouco tempo de preparação isso não irá macular a atuação desta seleção brilhante!
De destaques não dá pra falar, mas anteriormente os grandes destaques da seleção norte-americana são Sherril Swoops e Lisa Leslie, que não poderia deixar de ser, mas como um todo este equipe é o melhor de todos os tempos sem dúvida nenhuma, mesmo nos tempos de Cynthia Cooper e Teresa Edwards.
O grupo da seleção norte-americana é também muito desafio e já dentro dele tenha o desafio que para mim será a tônica deste mundial que é EUA e Rússia.
palpite:1 lugar


França:

Esta equipe vem se desenvolvendo desde muito tempo e parece que chegou ao seu auge no campeonato europeu, conta com jogadoras muito fortes, inteligentes e também talentosas e sem muitas perdas durante o período de preparação, apesar da decepção de alguns amistosos feitos recentemente concordo que a seleção Francesa chegará, como disse o Bert do Blog, que esta seleção chegará muito certinha no mundial e pode levar uma medalha, mas pra isso ela vai ter que mostrar muito mais jogo do que ela parece ter mostrado la num quadrangular europeu.
Os destaques desta homogênea equipe são muitos, mas principalmente a Kathy Melain , MVP do Campeonato Europeu, E a pivôzassa, Isabelle Filjakowisk, de 1,95m de altura e de uma técnica apuradíssima e com passagem pela WNBA, mas sem estar lá não sei porque!
No grupo francês, Esta seleção não deve deixar a desejar confirmando seu favoritismo, mas certamente terá que jogar com um bom ritmo para defender o seu favoritismo no grupo.
palpite: 2 lugar


Iugoslávia:

É uma equipe perigosa, uma caixinha de surpresas, mas com condições visíveis de fazer frente as outras equipes, principalmente se estiver contando com suas principais forças que são as suas centrais Hadjana Radunovic e Slobodanka Tuvic, porém é uma equipe sem muita habilidade e muito ansiosa para resolver o jogo, mas tem credenciais, já que se classificou num campeonato onde residem grandes forças do basquete mundial e pode surpreender quem estiver achando que passará por cima desta seleção como se ela fosse uma seleção pequena.
Iugoslávia estará buscando a classificação contra China, Brasil, Senegal e ela tem condições de conseguir uma vaga, porém terá um trabalho muito grande para conseguir se classificar bem no grupo, já que pela frente ela tem seleções como o Brasil e ainda se estabilizando, China.
palpite:9

Japão:

É uma euipe que há m,uito não consegue realizar grandes campeonatos, ou pelo menos grandes jogos, pois é uma equipe que se envolve muito com a alta defesa adversária e acaba se limitando a chutar da linha dos trÊs pontos, ao contrário de uma seleção como a Coréia que é mais ousada ao"agredir" a defesa adversária, no entanto o Japão mostrou que está melhorando na sua defesa e se tornando um pouco mais ousado no ataque e mostrou capacidade e inteligência no campeonato asiático o que lhe poderá credenciar um bom campeonato, contudo para classificar-se tem que ao menos vencer o jogo contra a argentina e torcer para que não dê uma outra zebra no grupo que é formado por, Austrália, Argentina, Espanha e Japão, assim já estaria conseguindo um grande lucro no mundial, ao meu ver.
Seu grande destaque é principalmente o grupo, mas dentre a formação, destaca-se a pivô Maki Eguchi de 1,84m de altura.
palpite: 12 lugar

Lituânia:

Já é um grande feito esta equipe ter chegado no mundial, derrubando seleções como a da Itália e da Polônia e por isso já merece todo o respeito, mas infelizmente caiu num grupo bem difícil que tem Rússia, Eua, Taipei, que mostrou muita garra ao classificar-se pela Ásia e por isso fará frente a lItuânia que é uma equipe também da qual pouco se sabe, mas que certamente dará muito trabalho as outra
seleções.
palpite: 11


Rússia:

A Rússia é em termos de plantel ao meu ver a melhor equipe para bater os EUA neste mundial, mas obviamente que não seria nada fácil, no entanto creio que a perda da Grávida, Maria Stepanova, que é uma brilhante pivô de 2,02m de altura, com uma técnica dificilmente encontrada e que poderá macular, sim a participação da seleção russa neste mundial, no entanto a Rússia continua sendo uma das equipes mais fortes afinal conta com jogadoras talentosas e muito fortes fisicamente, além de levarem consigo grande experiência!
O seu grande destaque neste mundial certamente estará entre Svetlana Abossimova e Elena Baranova, esta última que nem participou da WNBA deste ano só para se preparar melhor para este mundial, que patriotismo, hein?
No seu grupo a Rússia deve conseguir a classificação e terá uma prova de fogo ao enfrentar a seleção norte-americana o que deverá fortalecê-las muitíssimo!
palpite:2 lugar


Senegal:

É uma equipe sem grandes atrativos, mas parece que está em seu melhor momento desde que entrou na Olimpíada de Sidney, já se tornou um grupo mais Homogêneo e com melhores recursos apesar de ter como alma de sua equipe a wnba player Astou Ndyae Diata, que é de quem ainda depende muito esta seleção.
Com relação ao seu grupo, terá ,muitos problemas para classificar-se, mas se for perseverante e batalhador pode conseguir um posição melhor do quem vem conseguindo em seus últimos campeonatos internacionais. Pela Frente terá China, Brasil e Iugoslávia e parece estar disputando uma das três vagas oferecidas mais diretamente com China e Iugoslávia, que há pouco tempo parecia oimpossível, ao meu ver torna-se completamente normal se o Senegal conseguir uma destas três vagas e começa a aparecer melhor no cenário do basquete feminino internacional.
palpite: 13


Tunísia e Taipei:

São equipes as quais eu sinceramente não tenho bases para falar, e creio que estas são a tônica de todos os analistas e apaixonados por basquete, já que estas seleções estão agora sendo expostas ao mundo e analisando por meio de comparações a Tunísia talvez não tenha muito a apresentar neste mundial, já que foi a segunda na África, onde o basquete não quase nenhuma tradição e o campeonato é muito fraco, já Taipei fez grandes jogos pelo campeonato asiático e quem sabe mostre algo de bom vindo das bandas de lá do oriente.

palpite: !6 e 14 lugares

Possíveis destaques individuais:

Lisa Leslie
Sherril Swoops
Janeth Arcain
Elena Baranova
Kathy Melain
Isabelle Filjakowisk
Lauren Jackson
Astou Ndyae Diatta
Svetlana Abrossimova
Shanon Jhonson
Amaya Valdemoro
Chamique Holdsclaw

João Claudio de Lima Junior